por hoje, chega!

"às onze e quinze, pegou um livro para ler. desistiu em poucos minutos. tinha medo de dormir e não escutar o telefone tocar. impossível ouvir música. o vazio da esperança não podia ser preenchido com nada além dos fantasmas de seu próprio imaginário e sempre que tentava retomar o fio do raciocínio era novamente invadido pelo imaginário." ("o silêncio da chuva", luiz alfredo garcia-roza)

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