A VIDA REVOCA ultimamente a mente voa e eu à toa * * * livros para ler poemas a escrever vida, para viver. flores para plantar amores a cultivar vida para (te) amar. * * * tenho momentos só de tristeza. implacáveis momentos! mas jamais permito q a beleza das pessoas ao meu redor do planeta em torno do sol se esfumace por bobagem. ou por vilania de quem tem a inveja como companhia. * * * SEXTA-FEIRA não te distraia apenas abstraia fique na serra ou curta tua praia entregue-se ao sol q o dia encerra. contemple o céu cubra-se apenas com um lençol ou com um solidéu! ou seja, faça o q lhe der na telha não previna, preveja! ou seja, não obstaculize, não seja pentelha se for o caso, peça outra cerveja! * * * PLAY (ouvindo ballad of thin man , bob dylan, na rockpedia) se me clicarem e eu não responder não se impressionem. é assim mesmo q sou. procuro ser miragem. me dedico a ler. talvez precise q alguém acione o b
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Mostrando postagens de agosto, 2014
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noite de estrelas e de lua noites de lemin ski e maiakov ski madrugadas de rosas e noel de universos no papel * * * hipercinéticos me assustam. rever procedimentos éticos! * * * ante a economia psíquica economize-se! abra o coração para a lua e um violão. customize-se. * * * não viverei a saudade da despedida ao deixar e a alegria do reencontro ao buscar meu filho/minha filha na escolinha. mas não tenho o q lamentar. a escolha foi minha! encontrei no caminho filhos & filhas a quem transmiti meu carinho - discreta ou diretamente - com sinceridade e sentimentalmente sem perder um pedaço sem negar um abraço embora, às vezes, como com meus pais, não tenha sentido a mesma intensidade. mas isto eu não posso requisitar. * * * "Eu sonho-me poeta, e sou ditoso, E a m
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VIDA aquilo q foi dito e o q foi escrito aquilo q foi lido e o q foi esquecido aquilo q se viveu e tudo o q se perdeu aquilo q deu esperança e o q se diluiu depois de criança aquilo q faz sentir e o q leva alguém a mentir aquilo q se amou e tudo o q se ignorou * * * BELA de novo na janela não tem jeito! meu querer. * * * chove. lá fora gente se move e me comove pensar em ti sem estar contigo aqui, agora. aí lembro de um dezembro em q me pus a pensar em ficar sozinho - algo meio mesquinho! - até te encontrar. foram anos de espera de quimera mas, ei, v comigo, mesmo distante, v me provoca, agora, aqui, neste instante. * * * POESIA hoje, ela tardou me abandonou ao longo do dia, amplificou minha agonia por não permitir fluir minha alegria. têm dias assim, e entendo, mas parece sempre o fim: acorda
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me inquieto não tem lua em céu aberto * * * o cotidiano se revela nas janelas nas sacadas nas calçadas nos olhares e nas passadas apressadas descompassadas nos traços da menina no sorriso da fescenina no bom dia q traz alegria no dorme bem q conforta q reporta ao teu nome quando some a incerteza meu bem e a clareza de q tu me tem e q eu te tenho também
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eu poeta q ninguém ouve minha voz não chega ao teu ouvido (até duvido q isto q escrevo faça sentido.) queria escrever um poema sujo q chegasse ao dito cujo q desmanda q não se interessa q não tem pressa e desconsidera aquela esfera q necessita de guarida não só de uma avenida florida não só do asfalto até pq carro algum transporta apenas uma ferida queria chamar a atenção para a pouca preocupação e não venham falar de partos. o poeta alemão já havia pressentido a essência do bem-viver sem crises de consciência. * * * anseio voltar para casa e te encontrar. por ora, é um desejo a se concretizar. * * * tenho saudades de ti imediatamente após te dizer boa-noite e deixar de ouvir tua voz. * * * puxa! como te amo. bruxa. é meia-noite e eu te chamo! * * * na penumbra das ruas da cidade minha felicidade ao pensar em t
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fumar não deveria caminhar melhor seria como caminho não custa nada fumar um cigarrinho percorrendo esta calçada * * * o fio do telefone a onda da internet. v é um pronome q fala e escreve embora oculto nem tanto culto apenas sujeito ao q prescreve. * * * equacionar vontade e necessidade investigar o espírito aflito avançar mesmo em conflito. * * * a miséria me abala a sociedade nada séria se cala. * * * teu cheiro! ainda hei de degustar algo sublime por certo algo a me desnortear! * * * só sem vem! nós soltos - sempre - além de nós! * * *