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Mostrando postagens de maio, 2015
escrevi dois poemas ontem à noite. não salvei, os perdi, para o alívio dos renitentes leitores . * * * as palavras ausentes... resta-me senti-las, na poética  blogsfera ou na espera técnica do  reset . em busca do q escrever, catando teclas no micro, me intrigo na medida em q me entrego ao incerto. mas, por falar nisso, estamos tão perto, putz! como pode tal amor permanecer assim! é certo q minha condição, e minhas capacidades, no momento, são cidades abandonadas. aceito tua hesitação. por ora, abrigo em asas de beija-flor beijos evanescentes e voos sem destino e sem marcada hora. há um sino ao longe e uma sina. * * * ao me preparar para dormir, a chuva retardou meu movimento. olhei-a mais um momento e, de repente, senti, o meu mais puro sentimento. * * *