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Mostrando postagens de dezembro, 2020
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O poeta, compositor e professor DILAN CAMARGO , nascido em 31 de dezembro de 1948, é natural de Itaqui (RS). Parte da infância e da juventude viveu em Uruguaiana – onde fundou, com colegas, o Grupo Gente Nova, para criar e apresentar programas musicais e comentários, além de produzir um jornal impresso – e hoje divide a morada entre Igrejinha, no Vale do Paranhana, e Porto Alegre, onde cursou o Mestrado em Ciência Política na UFRGS. Além de escrever poesia, para crianças, jovens e adultos, e letras para músicas, já incursionou em textos para o teatro – a peça A oitava praga foi premiada no Concurso de Dramaturgia da Prefeitura de São José dos Campos (SP). O primeiro poema foi publicado na antologia Em Mãos , em 1976, e o primeiro livro é de 1981, Na mesma voz . Alguns dos mais de 30 livros publicados, incluindo a participação em coletâneas (como a Antologia do Sul – Poetas contemporâneos do RS , da qual foi organizador e ainda hoje é considerada a mais completa seleção feita no Esta
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O poeta JAIME VAZ BRASIL nasceu no dia 30 de dezembro de 1962, em Bagé (RS). Estreou com Pinhais do Minuano em 1991. Vieram outros livros – como Inventário de Cronos (2002) e Clave de Sombra (2014) – e diversas premiações, e, entre elas, o Prêmio Açorianos (por Livro dos Amores , em 2000) e o Felippe d’Oliveira, pelo poema “A primeira morte”. Seus poemas também podem ser encontrados nos CDs Os olhos de Borges – musicados por vários artistas – e Pandorga da Lua (2006), com o músico Ricardo Freire, que é voltado ao público infantil e que lhe rendeu outro Açorianos. Como letrista, conquistou o Prêmio Açorianos com o CD Ivo Fraga interpreta Jaime Vaz Brasil (em três categorias). Também ganhou o Açorianos de Melhor Composição para o Teatro, em parceria com Flávio Vaz Brasil, e o Troféu Aparício Silva Rillo, como melhor letrista da Califórnia da Canção, de Uruguaiana (RS), além de vários prêmios no Moenda da Canção, em Santo Antônio da Patrulha (RS). Médico, psiquiatra e psicote
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O poeta CARLOS CARDOSO nasceu no Rio de Janeiro (RJ) no dia 30 de dezembro de 1973. Formado em Engenharia, é autor de Melancolia (2019) e Na pureza do sacrilégio (2017). Os dois foram publicados depois de um intervalo de mais de dez anos, quando ele publicou Dedos finos e mãos transparentes , em 2005, antecedido por Sol Descalço em 2004. Na pureza... (indicado ao prêmio Bravo! de Cultura de Melhor Livro em 2018) foi traduzido para o búlgaro pelo poeta Rumen Stoyanov, bem como outros poemas foram traduzidos e publicados em revistas da América e da Europa. Melancolia foi premiado pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) como o Melhor Livro de Poesia do ano (2019).   * * * NOITE SEM MAR Sinto sua falta e não dos seus riscos em demasia, os pingos nos is você nunca os coloca, parafina usada para salvar o dia em flor, a noite sem mar. Ontem, ainda no cedo da noite quis tocar o seu rosto, vi – a luz do sol brilhar no céu do seu rosto, vi –
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RITA ISADORA PESSOA nasceu no dia 29 de dezembro de 1984 no Rio de Janeiro (RJ). A poeta publicou seu primeiro livro em 2016, A vida nos vulcões . Recentemente, Madame Leviatã (2020), e, antes deste, Mulher sob a influência de um algoritmo (2018). Como batizar um ciclone atlântico ficou em segundo lugar no Prêmio Off Flip de Literatura, em 2018. Tem intensa participação em revistas literárias – como Mallamargens , Gemina e Escamandro – e participou das antologias Ato poético (2020), organizada por MárciaTiburi, Uma pausa na luta (2020) e A nossos pés (2017), organizadas por Manoel Ricardo de Lima, e Alto Mar (2017), organizada por Katia Maciel. Doutoranda em Literatura Comparada (UFF), é tradutora, revisora, astróloga e taróloga. * * * como batizar um ciclone atlântico para priscilla menezes você me assegura que a tarefa de manufaturar a tempestade deve ser   como a     atmosferização do poema como descolar uma palavra da outra :  seccionar a polpa