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Mostrando postagens de março, 2020
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Nascido em Pinheiro Machado (RS), em 31 de março de 1950, o poeta, músico e desenhista MARCONDES TAVARES publicou, entre outros, Delitos & Relatos em 1991, livro de poemas que também celebrava os 10 anos da companhia cultural Mistura e Bocas Produções, que dirigia ao lado da esposa, a poeta Eva Tavares. Com ela, publicou mais oito livros de poemas, crônicas e literatura infantil, e coordenou a série Antologia Caxiense de Poetas , entre 1988 e 1991. Também dirigiram e produziram peças teatrais e, sozinho, recebeu mais de 50 prêmios em função de suas atividades na área da cultura e da moda. Ocupa a cadeira nº 9 da Academia Caxiense de Letras (ACL), integra a Casa do Poeta do Rio Grande do Sul e o Centro Cultural Literário e Artístico de Gazeta de Felgueras, de Portugal. Como produtor e pesquisador, desenvolveu o seminário Painel de Moda, e, durante 20 anos, realizou cerca de dois mil encontros em cidades pólos da moda – no Brasil e no exterior –, além de palestras, wor
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poema lido durante entrevista programa 'café & cultura', da tuaradio, de caxias do sul, em 23 de março de 3020. programa completo no link  www.facebook.com/redetuaradio/videos/687786611958367
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Autor do poema Faz escuro mas eu canto , que dá título ao livro, o poeta amazonense THIAGO DE MELLO nasceu no dia 30 de março de 1926. Jornalista, artista gráfico, roteirista e tradutor. Sua obra foi traduzida para mais de 30 idiomas (entre elas o inglês, o alemão, o espanhol e o francês) e, em 1980, recebeu o título Cavalheiro das Artes e das Letras, pelo Ministério da Cultura da França. Já o Rio de Janeiro, cursou a Faculdade Nacional de Medicina entre 1950 e 1956, período em que também colaborou com O Comício , veículo de oposição ao governo de Getúlio Vargas (1882-1954), e Folha da Manhã . Fundou a Editora Hipocampo em 1951, com o poeta Geir Campos (1924-1999) e dirigiu o Departamento Cultural da Prefeitura Municipal da Cidade do Rio de Janeiro em 1959. Em 1960 foi adido cultural do Brasil na Bolívia e, em 1963, transferiu-se para Santiago (Chile), onde conheceu o poeta Pablo Neruda (1904-1973), de quem fez algumas traduções. Após uma breve estadia no Rio de Janeiro, entr
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O poeta, crítico, professor de literatura e jornalista AFFONSO ROMANO DE SANT’ANNA nasceu em Belo Horizonte (MG) em 27 de março de 1937. Aos 16, iniciou a carreira jornalística publicando críticas de cinema e teatro no Diário Comercial e na Gazeta Mercantil , jornais de Juiz de Fora, para onde a família se mudara. Ao longo de sua carreira, será colaborador assíduo de jornais de Minas Gerais, São Paulo e do Rio de Janeiro – no início dos anos 90 também escreveu para o jornal Folha de Hoje , de Caxias do Sul (RS). Publicou seu primeiro livro, O desemprego do poeta (ensaios), em 1962. Em 1963, ajudou a organizar a Semana Nacional de Poesia de Vanguarda, em Belo Horizonte, com a perspectiva de “aglutinar as diversas frentes” das Vanguardas de 56, encontro do qual participaram, entre outros, Augusto de Campos, Décio Pignatari, Pedro Xisto, Paulo Leminski, Affonso Ávila, Haroldo de Campos e Luiz Costa Lima. Lecionou na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ)
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O poeta baiano PEDRO KILKERRY nasceu em 25 de março de 1885. Publicou na revista do grupo literário simbolista Nova Cruzada e também em Os Anais , de Salvador, quando se uniu ao grupo, a partir de 1906. Sua poesia foi revelada por Jackson de Figueiredo no livro Humilhados e Luminosos (1929). Editou, no Jornal Moderno , as crônicas Quotidianas – Kodak e alguns poemas em prosa. Passou a colaborar com poemas e artigos em jornais e revistas da cidade e só próximo ao fim da vida experimentou o verso livre. Em 1952, alguns trabalhos publicados por Andrade Muricy no Panorama do Movimento Simbolista (1952) e, em 1970, Augusto de Campos reuniu parte da obra do baiano no livro ReVisão de Kilkerry – depois ampliada na década de 1980. Hoje, é considerado o mais moderno poeta simbolista brasileiro, embora ignorado em seu tempo Kilkerry, que nasceu Pedro Militão dos Santos Kuilkuery, morreu no dia em que nasceu, no ano de 1917, aos 32 anos, devido a uma traqueostomia de emergência (e
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O poeta OLEGÁRIO MARIANO , batizado Olegário Mariano Carneiro da Cunha, também atuou como político e diplomata. Nasceu no Recife (PE), em 24 de março de 1889, mas, logo depois de concluir o ensino médio mudou-se para o Rio de Janeiro. Na capital carioca, ainda capital do país, conviveu com Olavo Bilac (1865-1918), Guimarães Passos (1867-1909), Emílio de Meneses (1866-1918), Coelho Neto (1864-1934) e Martins Fontes (1884-1937), entre outros. O primeiro livro que publicou foi em 1911, Angelus – identificado com o simbolismo, cheio de cismas e sofrimentos. Cantigas de encurtar caminhos (1949) é considerada sua principal obra. Deixou 18 livros de poesia, reunidos em Toda uma vida de poesia , em dois volumes, editado em 1957, além de um livro de memórias, A vida que já vivi (1945), outros de crônicas, publicadas nas revistas Caretas e Paratodos (com o pseudônimo João da Avenida) e um voltado ao público infantil ( Tangará conta histórias , 1953). Foi eleito Príncipe dos Poetas