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Mostrando postagens de março, 2015
não tenho mais poesia neste dia me falta alegria sobra nostalgia não tenho o q dizer não quero ler só quero viver o q eu puder ao lado teu. * * * tua quietude sempre me cala mas tua fala sempre me ilude no bom sentido! * * *
não lamente-se não lamente a solidão faça dela instrumento de aproximação de si somente sua mente suavemente * * * da minha janela vejo dedos decepados com sangue escorrendo. (repito um poeta,eu sei.) de uma hora para outra, dos dois lados da rua sumiram os pardais. (borboletas, já faz tempo.) mas, ouço uma cigarra solitária no caos ensolarou-se a sombra. requentou-se o asfalto. é de manhã o zumbido dos motores me desperta e prenunciam novas mortes a partir da urbanidade. claro! fios têm preferência, embora enrolados, antiestéticos, justificados pela necessidade de uma convivência artificial enquanto a natureza, q apenas ali está, é sacrificada por essa necessidade de um simulacro de aproximação. medo! amanhã é o meu lado da rua... espero q não... tomara q chova... não três, mas dez dias sem parar...