CACOFONIA
sob o sol de sábado
dispersão
e litania
* * *
enquanto aguardo
me resguardo.
de olho em um novo enquadramento
intento o momento
* * *
assim caminha a humanidade
a leste do éden
sob o sol de hiroshima
sobre a neve de kilimanjaro
o tempo e o vento
a moldar
a encruzilhada
amor estranho amor
quando bailei na curva
nos meus verdes anos
me senti o titanic
vendo pela janela indiscreta
de minha consciência
a mansão da família adams
um estranho no ninho
ao meu mestre, com carinho
paris-nova york
só com um golpe de sorte
* * *
à distância
o paraíso
praia da minha ânsia
praia do meu juízo
* * *
ah, v!
quando menos espero
de novo te quero
* * *
tramo minha vida
no balcão
não são cem anos
mas é solidão
* * *
sei o quanto posso
sei o q espero
mas na beira do precipício
pouco importa o q quero
só o q preciso
* * *
tua mão
hesitante
e minha face
expectante
* * *
eu te amo
é repetição irritante.
silêncio.
dispersão
e litania
* * *
enquanto aguardo
me resguardo.
de olho em um novo enquadramento
intento o momento
* * *
assim caminha a humanidade
a leste do éden
sob o sol de hiroshima
sobre a neve de kilimanjaro
o tempo e o vento
a moldar
a encruzilhada
amor estranho amor
quando bailei na curva
nos meus verdes anos
me senti o titanic
vendo pela janela indiscreta
de minha consciência
a mansão da família adams
um estranho no ninho
ao meu mestre, com carinho
paris-nova york
só com um golpe de sorte
* * *
à distância
o paraíso
praia da minha ânsia
praia do meu juízo
* * *
ah, v!
quando menos espero
de novo te quero
* * *
tramo minha vida
no balcão
não são cem anos
mas é solidão
* * *
sei o quanto posso
sei o q espero
mas na beira do precipício
pouco importa o q quero
só o q preciso
* * *
tua mão
hesitante
e minha face
expectante
* * *
eu te amo
é repetição irritante.
silêncio.
Sempre bom grande Dinarte, abraços.
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