então!

olho minhas mãos.
- mãos de velho.

ergo a cabeça.
- estrelas mortas
sobre ela.

tudo renasce
ou
   tudo finda?

não sei ainda
o q me cabe,
e o universo sabe
quais as portas
                      a serem abertas
após as emoções se esfarelarem
e as gerações se danarem?

olho minhas mãos.
e nelas vejo o presente
                                   o passado
os talvezes e os nãos.

e rio...
          à beça.

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