se o dia se configura
em branco renitente
é preciso colori-lo.
q haja tinta suficiente!
* * *
trovões
e o silêncio
da madrugada.
contradições
q não dão em nada.
* * *
eu posso dizer
o q tenho pra te dar
mas a distância me impede
de mais me entregar
fico à espera da felicidade
nesta cidade
em q só encontro esquinas
vazias e declino.
nesta altura do campeonato
jogo a bola para o mato
e aguardo o juiz
sinalizar o fim do jogo.
e me sinto vencedor
mesmo q a dor
tenha feito parte
da partida.
* * *
meu coração
não quer tempestade
mas, na interpelação,
não tem outra realidade
q não a tua presença
meu abraço, tua diferença.
* * *
me sinto
predisposto
ao gosto
* * *
em branco renitente
é preciso colori-lo.
q haja tinta suficiente!
* * *
trovões
e o silêncio
da madrugada.
contradições
q não dão em nada.
* * *
eu posso dizer
o q tenho pra te dar
mas a distância me impede
de mais me entregar
fico à espera da felicidade
nesta cidade
em q só encontro esquinas
vazias e declino.
nesta altura do campeonato
jogo a bola para o mato
e aguardo o juiz
sinalizar o fim do jogo.
e me sinto vencedor
mesmo q a dor
tenha feito parte
da partida.
* * *
meu coração
não quer tempestade
mas, na interpelação,
não tem outra realidade
q não a tua presença
meu abraço, tua diferença.
* * *
me sinto
predisposto
ao gosto
* * *
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