noite
de
estrelas
e
de lua
noites
de
lemin
ski
e
maiakov
ski
madrugadas de rosas e noel
de universos no papel
* * *
hipercinéticos
me assustam.
rever procedimentos éticos!
* * *
ante a economia psíquica
economize-se!
abra o coração
para a lua e um violão.
customize-se.
* * *
não viverei
a saudade da despedida
ao deixar
e a alegria do reencontro
ao buscar
meu filho/minha filha
na escolinha.
mas não tenho o q lamentar.
a escolha foi minha!
encontrei no caminho
filhos & filhas
a quem transmiti meu carinho
- discreta ou diretamente -
com sinceridade e sentimentalmente
sem perder um pedaço
sem negar um abraço
embora,
às vezes,
como com meus pais,
não tenha sentido
a mesma intensidade.
mas isto eu não posso requisitar.
* * *
estriam-se em meu olhar
perspectivas
assertivas
longe deste estar.
ao meu redor,
centenas de outros olhares.
à minha frente,
milhares de outros lugares.
não me falta o sonho.
porém,
como o poeta de antanho,
não tenho como pedir mais uma dose.
para me servir
é preciso alguma pose.
- principalmente, algum ganho.
(então, não tô nem aí!)
cabe a mim,
enfim,
ir além
da instância
do devir
e da insistência no balcão.
truculências
me deixam mal.
e,
na avenida central,
embora com todas as aparências,
parece verdade.
mas não há lágrima de tristeza,
não há lágrimas perdidas.
a avenida central
irá ficar para trás
como tudo o q traz
em si
o q faz mal.
existem outras vidas
a serem atendidas:
a minha e a da minha amada.
então,
o q ali se passa,
é pura pirraça.
(então, não tô nem aí!)
aquele q pensa
ao contrário de mim,
não visualizou,
sequer experiencializou
o q vivi.
(então, não tô nem aí!)
o q eu almejo
é desfrutar meu desejo.
só contigo.
* * *
ANTES
talvez permanecesse assim
como sempre estive.
- sozinho.
mas não!
estou a fim
de carinho.
e tu, meu amor, me revive!
me envolve
e me devolve.
* * *
de
estrelas
e
de lua
noites
de
lemin
ski
e
maiakov
ski
madrugadas de rosas e noel
de universos no papel
* * *
hipercinéticos
me assustam.
rever procedimentos éticos!
* * *
ante a economia psíquica
economize-se!
abra o coração
para a lua e um violão.
customize-se.
* * *
não viverei
a saudade da despedida
ao deixar
e a alegria do reencontro
ao buscar
meu filho/minha filha
na escolinha.
mas não tenho o q lamentar.
a escolha foi minha!
encontrei no caminho
filhos & filhas
a quem transmiti meu carinho
- discreta ou diretamente -
com sinceridade e sentimentalmente
sem perder um pedaço
sem negar um abraço
embora,
às vezes,
como com meus pais,
não tenha sentido
a mesma intensidade.
mas isto eu não posso requisitar.
* * *
"Eu sonho-me poeta, e sou ditoso,
E a mente errante devaneia em outros mundos
Que esmalta a fantasia! (...)!"
(Álvares de Azevedo, Ideias Íntimas, parte X)
perspectivas
assertivas
longe deste estar.
ao meu redor,
centenas de outros olhares.
à minha frente,
milhares de outros lugares.
não me falta o sonho.
porém,
como o poeta de antanho,
não tenho como pedir mais uma dose.
para me servir
é preciso alguma pose.
- principalmente, algum ganho.
(então, não tô nem aí!)
cabe a mim,
enfim,
ir além
da instância
do devir
e da insistência no balcão.
truculências
me deixam mal.
e,
na avenida central,
embora com todas as aparências,
"Parece que chorei... Sinto na face
Uma perdida lágrima rolando..."
parece verdade.
mas não há lágrima de tristeza,
não há lágrimas perdidas.
a avenida central
irá ficar para trás
como tudo o q traz
em si
o q faz mal.
existem outras vidas
a serem atendidas:
a minha e a da minha amada.
então,
o q ali se passa,
é pura pirraça.
(então, não tô nem aí!)
aquele q pensa
ao contrário de mim,
não visualizou,
sequer experiencializou
o q vivi.
(então, não tô nem aí!)
o q eu almejo
é desfrutar meu desejo.
só contigo.
* * *
de novo
sozinho
fritar ovo
e tomar chazinho
antes de dormir
* * *
ANTES
talvez permanecesse assim
como sempre estive.
- sozinho.
mas não!
estou a fim
de carinho.
e tu, meu amor, me revive!
me envolve
e me devolve.
* * *
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