INSÔNIA
todas as minhas esperanças,
reconfortantes,
dormem cedo.
eu as procuro,
mas elas dormem cedo.
ainda antes da meia-noite,
já não consigo dialogar com elas.
elas dormem cedo.
têm seus compromissos!
não consigo contar sobre minha dor,
sequer do meu amor!,
depois das 22h.
elas dormem cedo.
fico aqui, no silêncio do apartamento,
diante da janela
(q já tanto descrevi
e q,
pelo menos,
oferece uma vista bela!),
sem saber o q fazer,
a não ser escrevinhar;
sem vontade de dormir,
sem sair,
apenas flanar 'na mente', mano!
sem transar,
sem encontrar o amigo
ou a amiga
q pudesse me reconfortar
neste momento em q a noite
dilacera meu coração.
afinal,
elas,
as esperanças,
dormem cedo.
e eu sou a menor preocupação
do universo.
* * *
todas as minhas esperanças,
reconfortantes,
dormem cedo.
eu as procuro,
mas elas dormem cedo.
ainda antes da meia-noite,
já não consigo dialogar com elas.
elas dormem cedo.
têm seus compromissos!
não consigo contar sobre minha dor,
sequer do meu amor!,
depois das 22h.
elas dormem cedo.
fico aqui, no silêncio do apartamento,
diante da janela
(q já tanto descrevi
e q,
pelo menos,
oferece uma vista bela!),
sem saber o q fazer,
a não ser escrevinhar;
sem vontade de dormir,
sem sair,
apenas flanar 'na mente', mano!
sem transar,
sem encontrar o amigo
ou a amiga
q pudesse me reconfortar
neste momento em q a noite
dilacera meu coração.
afinal,
elas,
as esperanças,
dormem cedo.
e eu sou a menor preocupação
do universo.
* * *
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